terça-feira, 17 de novembro de 2009

BIBLIOLOGIA


BIBLIOLOGIA
I. INTRODUÇÃOA) Terminologia:Bíblia - Derivado de biblion, “rolo” ou “livro” (Lc 4.17)Escrituras - Termo usado no N.T. para, os livros sagrados do A.T., que eram considerados inspirados por Deus (2Tm 3.16; Rm 3.2). Também é usado no N.T. com referência a outras porções do N.T. (2Pe 3.16)Palavra de Deus - Usada em relação a ambos os testamentos em sua forma escrita (Mt 15.6; Jo 10.35; Hb 4.12)B) Atitudes em Relação à Bíblia:Racionalismo - a. Em sua forma extrema nega a possibilidade de qualquer revelação sobrenatural. b. Em sua forma moderada admite a possibilidade de revelação divina, mas essa revelação fica sujeita ao juízo final da razão humana.Romanismo - A Bíblia é um produto da igreja; por isso a Bíblia não é a autoridade única ou final.Misticismo - A experiência pessoal tem a mesma autoridade da Bíblia.Neo-ortodoxia - A Bíblia é uma testemunha falível da revelação de Deus na Palavra, Cristo.Seitas - A Bíblia e os escritos do líder ou fundador de cada uma possuem igual valor.Ortodoxia - A Bíblia é a nossa única base de autoridade.C) As Maravilhas da Bíblia:1) Sua formação: levou cerca de 1500 anos. 2) Sua Unidade: Tem cerca de 40 autores, mas é um só livro. 3) Sua Preservação. 4) Seu Assunto. 5) Sua Influência.II. REVELAÇÃOA) Definição: “Um desvendamentos; especialmente a comunicação da mensagem divina ao homem”B) Meios de Revelação: 1) Pela Natureza (Rm 1.18-21; Sl 19) 2) Pela Providência (Rm 8.28; At 14.15-17) 3) Pela Preservação do Universo (Cl 1.17) 4) Através de Milagres (Jo 2.11) 5) Por Comunicação Direta (At 22.17-21) 6) Através de Cristo (Jo 1.14) 7) Através da Bíblia (1Jo 5.9-12)III. INSPIRAÇÃOA) Definição: Inspiração é a ação supervisionadora de Deus sobre os autores humanos da Bíblia de modo a, usando suas próprias personalidades e estilos, comporem e registrarem sem erro as palavras de Sua revelação ao homem. A Inspiração se aplica apenas aos manuscritos originais (chamados de autógrafos).B) Teorias sobre a Inspiração: 1) Natural - não há qualquer elemento sobrenatural envolvido. A Bíblia foi escrita por homens de grande talento. 2) Mística ou Iluminativa - Os autores bíblicos foram cheios do Espírito como qualquer crente pode ser hoje. 3) Mecânica (ou teoria da ditação) - Os autores bíblicos foram apenas instrumentos passivos nas mãos de Deus como máquinas de escrever com as quais Ele teria escrito. Deve-se admitir que algumas partes da Bíblia foram ditadas (e.g., os Dez mandamentos). 4) Parcial - Somente o não conhecível foi inspirado (e.g., criação, conceitos espirituais) 5) Conceitual - Os conceitos, não as palavras, foram inspirados. 6) Gradual - Os autores bíblicos foram mais inspirados que outros autores humanos. 7) Neo-ortodoxa - Autores humanos só poderiam produzir uma registro falível. 8) Verbal e Plenária - Esta é a verdadeira doutrina e significa que cada palavra (verbal) e todas as palavras (plenária) foram inspiradas no sentido da definição acima. 9) Inspiração Falível - Uma teoria, que vem ganhando popularidade, de que a Bíblia é inspirada mas não isenta de erros.C) Características da Inspiração Verbal e Plenária: 1) A verdadeira doutrina é válida apenas para os manuscritos originais. 2) Ela se estende às próprias palavras. 3) Vê Deus como o superintendente do processo, não ditando aos escritores, mas guiando-os. 4) Inclui a inerrância.D) Provas da Inspiração Verbal e Plenária: 1) 2Tm 3.16. Theopneustos, soprado por Deus. Afirma que Deus é o autor das Escrituras e que estas são o produto de Seu sopro criador. 2) 2Pe 1.20,21. O “como” da inspiração - homens “movidos” (lit., “carregados”) pelo Espírito Santo. 3) Ordens especificas para escrever a Palavra do Senhor (Ex 17.14; Jr 30.2). 4) O uso de citações (Mt 15.4; At 28.25). 5) O uso que Jesus fez do A.T. (Mt 5.17; Jo 10.35). 6) O N.T. afirma que outras partes do N.T. são Escrituras (1Tm 5.18; 2Pe 3.16). 7) Os escritores estavam conscientes de estarem escrevendo a Palavra de Deus (1Co 2.13; 1Pe 1.11,12)E) Provas de Inerrância: 1) A fidedignidade do caráter de Deus (Jo 17.3; Rm 3.4). 2) O ensino de Cristo (Mt 5.17; Jo 10.35). 3) Os argumentos baseados em uma palavra ou na forma de uma palavra (Gl 3.16, “descendente”; Mt 22.31,32, “sou”).IV. CANONICIDADE.A) Considerações fundamentais: 1) A Bíblia é auto-autenticável e os concílios eclesiásticos só reconheceram (não atribuíram) a autoridade inerente nos próprios livros. 2) Deus guiou os concílios de modo que o cânon fosse reconhecido.B) Cânon do A.T.: 1) Alguns afirmam que todos os livros do cânon do A.T. foram reunidos e reconhecidos sob a liderança de Esdras (quinto século a.C.). 2) O N.T. se refere a A.T. como escritura (Mt 23.35; a expressão de Jesus equivaleria dizer hoje “de Gênesis a Malaquias”; cf. Mt 21.42; 22.29). 3) O Sínodo de Jamnia (90 A.D.) Uma reunião de rabinos judeus que reconheceu os livros do A.T.C) Os princípios de Canonicidade dos Livros do N.T.: 1) Apostolicidade. O livro foi escrito ou influenciado por algum apóstolos? 2) Conteúdo. O seu caráter espiritual é suficiente? 3) Universalidade. Foi amplamente aceito pela igreja? 4) Inspiração. O livro oferecia prova interna de inspiração?D) A Formação do Cânon do N.T.: 1) O período dos apóstolos. Eles reivindicaram autoridade para seus escritos (1Ts 5.27; Cl 4.16). 2) O período pós-apostólico. Todos os livros forma reconhecidos exceto Hebreus, 2 Pedro e 3 João. 3) O Concílio de Cartago, 397, reconheceu como canônicos os 27 livros do N.T.
V. ILUMINAÇÃOA) Em Relação aos Não-Salvos: 1) Sua necessidade (1Co 2.14; 2Co 4.4) 2) O ministério do convencimento do Espírito ( Jo 16.7-11)B) Em Relação ao Crente: 1) Sua necessidade (1C0 2.10-12; 3.2). 2) O ministério do ensino do Espírito (Jo 16.13-15)
VI. INTERPRETAÇÃOA) Princípios de Interpretação: 1) Interpretar histórica e gramaticalmente. 2) Interpretar de acordo com os contextos imediatos e mais amplo. 3) Interpretar em harmonia com toda a Bíblia, comparando Escritura com Escritura.B) Divisões Gerais da Bíblia: 1) A.T. A- Livros históricos: de Gênesis a Ester.B- Livros poéticos: de Jó a Cantares.C- Livros proféticos: de Isaías a Malaquias.2) N.T.A- Evangelhos: Mateus a João.B- História da Igreja: Atos.C- Epístolas: de Romanos a Judas.D- Profecia: Apocalipse.C) Alianças Bíblicas:Noética (Gn 8.20-22)Abraâmica (Gn 12.1-3)Mosaica (Ex 19.3 - 40.38)Palestiniana (Dt 30)Davídica (2Sm 7.5-17)Nova Aliança (Jr 31.31-34; Mt 26.28)Transcrito da “A Bíblia Anotada” Pg 1624,1625.

A TRINDADE


A TRINDADE
A divindade de Cristo é confirmada nas mais antigas pregações cristã, sob os termos “Senhor e Cristo” (At 2.36, cf 4.12; 5.31; 10.36 etc.); e a mais antiga epistola de Paulo já concentrou esta fé no significativo título “o Senhor Jesus Cristo” (1Ts 1.1,3; 5.23,28).
A mais característica expressão, dada a esta crença, é a designação “Filho de Deus” aplicada a Cristo, não somente pela Sua missão divina (Mc 1.11 cf Sl 2.7), mas também pela Sua divina natureza, envolvendo as verdades da Sua preexistência e encarnação.
E é digno de nota que o único exemplo daquele título, no livro dos Atos, acha-se em conexão com a primeira pregação do convertido Saulo de Tarso (At 9.20).
O sentido é messiânico (cf. o seu equivalente termo no Vers. 22, “o Cristo”). A visão, que Saulo teve na estrada de Damasco, tinha-o convencido de que Jesus, o Messias, era uma pessoa divina. E por isso a expressão “Filho de Deus” alcançou, para ele, uma nova significação.
Logo nos primeiros dos seus escritos aparece, sem ser coisa imposta, a natural linguagem de um fato admitido (1Ts 1.10; Gl 1.16; 2.20; 4.4,6; 1 Co 1.9; 15.28; 2 Co 1.19; Rm 1.3,4,9; 5.10; 8.3,29,32; Ef 4.13).
Em nenhuma parte S. Paulo apresenta uma doutrina especifica acerca da pessoa de Cristo, mas as citadas passagens (especialmente Rm 8.3; Gl 4.4; 1 Co 15.28, e também 1 Co 8.6; 2 Co 4.4; 8.9; Fp 2.6 a 11; Cl 1.13 a 19), claramente mostram que, para ele, “era Cristo um Ser verdadeiramente único, que, antes de vir ao mundo, partilhava da divina natureza e glória, e que depois, na Sua sublime ressurreição, foi simplesmente ocupar, de um modo maravilhoso, a dignidade que corresponde à Sua essência e direitos inerentes.
E não se torna necessária uma circunstanciada prova de que esta maneira de ver, a respeito de Cristo, foi aceita e desenvolvida pelos outros escritores do N.T.” O próprio tema do autor da epistola aos Hebreus é a necessária finalidade de uma revelação pelo “Filho de Deus” (Hb 1.1 a 4, e passim); o prólogo ao evangelho de João, com a sua proclamação do “Verbo” feito carne, e a mensagem de Deus aos homens por meio do “unigênito do Pai”, prepara-nos para a elevada Cristologia de todo o evangelho e da primeira epístola.
Sem referência a quaisquer contestadas passagens, pode de um modo decisivo mostrar-se que Jesus possuía a qualidade divina para os escritores do N.T.
Eles conservavam fortemente o monoteísmo da religião hebraica: para eles havia “um só Deus” (Rm 3.30; 1 Co 8.6; Gl 3.20; Ef 4.6; 1Tm 2.5; Tg 2. 19); mas também havia “um só Senhor” (1 Co 8.6; Ef 4.5) de tal modo essencialmente relacionado com Deus, em tudo o que se refere aos homens, que a bênção apostólica toma naturalmente a forma dual: “a todos os amados... Graça e paz da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo” (Rm 1.7; 1 Co 1.3; 2 Co 1.2; Gl 1.3; Ef 1.2; Fp 1.2; 1 Ts 1.l;2Ts 1.2; 1 Tm 1.2; 2Tm 1.2; Tt 1.4; Fm 3).
Além disso, a história da Igreja cristã tem o seu principio no dia de Pentecostes, com o derramamento do Espírito Santo, “a promessa do Pai”, anunciada por Jesus (At 1.4; 2.33; Lc 24.19).
Não é nosso propósito pormenorizar aqui o ensino do N.T. a respeito do Espírito. Falando, porém, no sentido lato, a operação de Deus no mundo, para santificar e fortalecer os homens,
é atribuída ao Espírito; ora o Espírito é Deus, operando no mundo.
Dois pontos necessitam de especial menção:
(1) Nas passagens que acabamos de citar, o dom do Espírito está em intima conexão com a elevação de Cristo. Foi em virtude de Jesus ter passado pela morte para o Seu lugar á mão direita de Deus, que ao homem é possível uma vida divina, cheia de energias do Espírito. É isto confirmado pela doutrina do quarto evangelho; “o Espírito até esse momento não fora dado, porque Jesus não havia sido ainda glorificado (Jo 7.39); “Mas eu vos digo a verdade:
Convém-vos que eu vá, porque se eu não for, o Consolador não virá para vós outros [O Paracleto, isto é, o advogado, auxiliador ]; se, porém, eu for, eu vo-lo enviarei” (16.7; cf 14.16,26; 15.26). Isto é apenas outra ilustração do que já se disse com respeito á deificação de Jesus, tendo-se mostrado que a expressão “Es­pírito de Deus” pode ser trocada por qualquer destas “Espírito de Jesus”, “Espírito de Cristo”, “Espírito de Jesus Cristo” (At 16.7; Em 8.9; Fp 1.19), e que em 1 Jo 2.1, o próprio Jesus Cristo é o “Paracleto”.
(2) Ao lado da doutrina pela qual o Espírito parece identificar-se com a operação de Deus, ou de Cristo na Sua exaltação, achamos uma concepção que distingue do Pai e do Filho o Espírito Santo.
Esta idéia está encerrada nas passagens já apontadas, e acha desenvolvimento nos ensinos de Paulo; se não é isso numa consistente doutrina, é-o pelo menos numa quase personificação do Espírito.
A Sua operação na alma dos crentes é um trabalho pessoal (1 Co 2.13; 12.11; Rm 8.9, 14, 16. 26).
Ele é igualado com Deus o Pai, e com Cristo, o Senhor (1 Co 12.4 a 6; Ef 4.4 a 6).
A habitual bênção dual, que já citamos, não completa a concepção de Paulo com respeito à Divindade; uma vez somente ele dá inteira expressão a sua fé com a triplicada fórmula, hoje tão familiar, ‘A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós” (2 Co 13.13; cf. a fórmula batismal de Mt 28.19).
São, pois, estes os dados para a doutrina da Trindade: o reconhecimento de um só Deus, sendo feita, contudo, a distinção, dentro da Divindade, entre Pai, Filho, e Espírito.
Dicionário Bíblico Universal

ESTUDO SOBRE "CASAMENTO


"CASAMENTO":O casamento foi instituido por Deus:Mc:10.7-9; quem se casa deve aceitar as condições estabelecidas por Deus: Deus diz no Éden: Gn.2.18-24; Jesus diz em Mt.19.4-6.A palavra casamento significa: "união", é um ligamento, é uma cirúrgia plástica que Deus faz em um homem e uma mulher sem deixar cicatriz:Deus pega a cabêça que é o homem, e custura no corpo que é a mulher, agora são uma só carne:Ef:5.22-33; é uma aliança feita com testemunha de ficarem juntos até que a morte os separem. Deus os responsabiliza pela decisão, pois o casamento é sagrado e indissolúvel:Ec.5.4-7; Ml.2.14-16;Mt:19.6-12;5.37; só se separa na morte:Rm:7.1-3;I-Cor:7.10-11,v.39;Mc.10.6-12. "SEPARAÇÃO" I-Cor.7.10-11;Mt:19.9-12. "DIVÓRCIO" Mc.10.2-9;Ml.2.14;Hb.13.4. "RECASAMENTO" Deus exige lealdade ao pacto matrimonial:Mc.10.6-12;Rm.7.1-3;Lc.16.18;Ml.2.14-16;Hb.13.4. Mas, é o Espirito Santo que coopera com vc:Rm.8.26-27;cooperamos também:I-Cor.3.9;II-Cor.6.1-3;III-Jo.8;Deus não é de confusão:I-Cor.14.33;eu digo:II-Cor.2.17. Paz.

Viver em unidade é algo que não apenas produzirá maior realização no relacionamento, como também liberará sobre o casal as bênçãos de Deus.
A Unidade permite que Deus haja no seu casamento: (Mat. 18:19)
A partir de agora nunca mais mencione mesmo no meio de uma discussão um rompimento de aliança.
(Dê uma olhada na aliança que você está limpando e verifique que o pano está escuro pela sujeira que saiu da aliança, desta mesma forma as nossas alianças podem acumular poeira ou sujeiras tirando o brilho do casamento. A limpeza deve ser contínua para evitar uma corrosão nos nossos relacionamentos).
Existe uma mentira que o diabo está semeando no mundo hoje, que após algum tempo depois do casamento tudo fica ruim e o amor tende a desaparecer.
Mas na verdade a vontade de Deus para o casamento é que cada dia seja melhor e o amor amadureça obedecendo suas fases naturais, onde existe respeito, carinho, atenção, sinceridade e tantas outras coisas essenciais para a felicidade conjugal.
O amor e a paixão são diferentes, pois, a paixão com o tempo se acaba por que a sua base não é interesse genuíno ,e sim, satisfação pessoal do ego. Ela está ligada a carne e seus desejos, enquanto o amor se importa com o que há por dentro.
O matrimônio trás consigo responsabilidades tanto para o marido como para a mulher. (I Cor. 7:3-4).
As responsabilidades precisam ser divididas, pois, quando existe acúmulo de tarefas ou troca de papéis acontecerão crises entre os cônjuges.
Embora o texto fale de algo pertencente à vida sexual, revela um princípio existente no casamento.
O relacionamento matrimonial é mais importante do que qualquer outro relacionamento deve ser mais forte que o laço emocional com Pai ou Mãe. (Gen. 2:24)
a) Deve se posicionar como o cabeça do lar: (I Cor. 11:3 / Ef. 5:23).
b) Deve ser o sacerdote da casa: (I Tim. 3:3-4).
c) Deve amar, honrar, respeitar e cuidar de sua esposa: (Ef. 5:25 / Col. 3:19 / I Pe 3:7).
d) Deve ser o provedor das necessidades da mulher: (Ef. 5:28-30 / I Tim. 5:8).
e) Deve ser amante da mulher: (I Cor 7:3-4).
f) Deve ser protetor da mulher: Vemos esta relação na figura Cristo x Igreja.
1) O papel da esposa.
a) Deve ser auxiliadora idônea (competente, capaz e correta): (Gen. 2:18).
b) Deve ser submissa a seu marido: (Ef. 5:22-24 / Col. 3:18 / I Tim. 2:12).
c) Deve ser administradora do lar: (Prov. 31:10-27 / Tito 2:3-5).
d) Deve ser amante do marido: (I Cor. 7:3-4).

Estudo Bíblico 12 A Bíblia ensina como entender a morte


Estudo Bíblico 12 A Bíblia ensina como entender a morte

Estudando a Bíblia

1. Quem criou o ser humano, e como o fez? Gênesis 1:27; 2:7
2. O que é a morte? Eclesiastes 12:7
Pó da terra (boneco de barro) + Fôlego de vida (sopro de Deus) = vida (alma vivente)
Na morte ocorre o inverso:Corpo (pó da terra) – Fôlego de Vida (respiração, sopro de Deus) = morte
3. Com o que comparou Jesus a morte? João 11:11, 13
4. O que sabem os mortos? Eclesiastes 9:5, 6
5. O que acontece com a alma? Ezequiel 18:4
6. É certo consultar os mortos? Deuteronômio 18:10-12
E AGORA?
Você já sabe o que acontece com uma pessoa quando morre, segundo a Bíblia. Por isso, Deus espera que você:

1. Seja consolado com a esperança da ressurreição. I Tessalonicenses 4:13-18“Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais como os outros que não têm esperança. Porque, se cremos que Jesus morreu e ressurgiu, assim também aos que dormem, Deus, mediante Jesus, os tornará a trazer juntamente com ele. Dizemo-vos, pois, isto pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que já dormem. Porque o Senhor mesmo descerá do céu com grande brado, à voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos seremos arrebatados juntamente com eles, nas nuvens, ao encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor. Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras”. 2. Creia em Jesus. João 11:25“Declarou-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que morra, viverá”.

3. Persevere até alcançar a imortalidade que Deus vai dar. Romanos 2:7“A saber: a vida eterna aos que, com perseverança em favor do bem, procuram glória, e honra e incorrupção”.

Minha Decisão
Confio nas maravilhosas promessas de Deus. Creio que confiando em Jesus, mesmo que morra, um dia terei vida eterna.
Se você quiser fazer esta decisão com o Senhor Nosso Deus, por favor assinale o quadrinho abaixo.
[ ] Aceito.